CAPITALISMO SELVAGEM
A repulsa em meio à crise a qual passa o nosso legislativo do Pará – ALEPA- fruto de fatores unindo gestão, política, administração, servidores fantasmas (pessoa física ou jurídica) peças, motores, combustão, honestidade, e uma boa manutenção em prol da moralização e do bom funcionamento administrativo às peças envolvidas: assombra a imagem e reputação do Poder Legislativo, em meio à ganância do selvagem sistema capital que nos torna frutos da massificação de uma ideologia sem compromisso, urge a necessidade da ideologia revolucionária sustentada pelo própria raiz do pensamento, para que não sejamos “covardes”, o suficiente para sorrir e dizer que tudo está certo enquanto a sociedade - mergulhada neste capricho, do rico que teve melhor sorte ao pobre sem oportunidades - tornar-se-á vítima de um sistema capitalista irracional que certamente não é obra de Deus, mas fruto da ganância que destrói o homem na sua estrutura psico- físico- espiritual, sem se dar conta de que nada nesta vida se leva, a não ser deixar o acúmulo para os herdeiros da ganância capital.
A sociedade atual precisa de uma revolução no pensar para romper da estrutura do homem capital. A revolução deixará de lado a precipitação, nada de corrupção, mas somente a razão de trabalhar em favor dos pobres, pois enquanto formos capazes de pensar, seremos soldados preparados para a batalha contra todos os males da opressão.
A corrupção é conseqüência da turbulência deixada pelo capitalismo selvagem, que fez o homem pensar na distorção do conceito do ganho que derrama na sarjeta as qualidades peculiares do homem feito imagem e semelhança de Deus, para torná-lo imagem e semelhança do monstro capital, tornando-o desonesto; aos governantes, um desafio: governar sem corromper-se à demanda irracional.
É preciso ter voz, é preciso ter vez, é preciso ter coragem, pois nossas missões fracassaram desde quando a delimitamos a um plano egocêntrico de aceitar este Sistema, que hoje corrigirá e achará culpados, amanhã corromperá outros.
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