terça-feira, 7 de junho de 2011

TAPAJÓS E CARAJÁS: DIVISÃO OU CRIAÇÃO DE SOLUÇÃO?



ESTADO DO PARÁ: INDEPENDÊNCIA OU MORTE?



Para alguns uma divisão do Estado do Pará; para outros criação de dois novos Estados: Tapajós e Carajás; para mim um Estado que nunca foi Estado, a não ser estado crítico de degeneração devido aos maus governantes que nunca souberam governar o Estado como um todo, em meios aos rumores dos contrastes sócio-regionais, a iniciativa sempre determinante ao surgimento de dois novos estados dará uma esperança as comunidades ribeirinhas do interior que jamais foram alcançadas por programas de governos anteriores, ao contrário, esquecidos, querem mais que justo o diereito à independência para escrever a seu próprio punho os rumos de sua história, e mais do que isso, ser eles mesmos aqueles que governarão e legislarão suas próprias leis a partir das suas necessidades, do chão que pisam, e assim haja uma coordenação na relação sócio-parlamentar, para entendimento do papel do legislativo que é de legislar em favor da sociedade, e não aos caprichos de seus próprios interesses de uma minoria como tem sido até o dia de hoje, assim paralelos lado a lado, Tapajós, Carajás e Pará sentir-se-ão realmente representado, muito longe do circo de mal atuantes palhaços que não sabem comandar o espetáculo, e que fizeram do interior do estado um fundo de quintal para cantar os pagodes de campanha e depois sumir,  ao invés de alegrar a platéia, escandaliza e traz a indignação; ao invés de representar os anseios do povo, apenas representam a raiz de suas soberbas esquecendo que os partidos fazem parte do cenário do Estado, e que cidades e municípios não são curral de disputa eleitoral  e nem de rivalidade parlamentar, pois o que os eleitores esperam é o surgimento de DOIS ESTADOS: Tapajós e Carajás, que querem deixar de ser projeto para tornarem-se realidade e resolver seus próprios problemas que não são poucos, e que dará soluções precoce as dificuldades que lhe atormentam, afinal o eleitorado é parte essencial da política e terá nas mãos a chance de decidir seu futuro dizendo não ao descaso e esquecimento, e sim a sua autonomia, porque o povo não é lama - o poder emana do povo, e ao povo deve destinar-se em forma de benfeitorias - que dará ao cidadão dignidade para aliviar as aflições de tantos que se entristecem e não sabem o que vão comer no dia seguinte, pois o Pará precisa de alternativas de dignidade a qualquer custo para um futuro promissor do nosso povo. Se a sociedade é prejudicada é por conta das centralizações do Poder que agora dará entender o papel do governante.
            Ainda vivemos um Pará do descobrimento do Brasil, ainda não respondemos se queremos independência ou morte, ao livre-arbítrio diremos que queremos independência das regiões esquecidas com um SIM à dignidade, para que a nossa liberdade não seja aparente e nem se acovarde diante dos perigos das ondas do mar, porque o povo paraense já é dividido por etnias e preconceito regionais, e por isso precisa se fortalecer na criação do Tapajós e Carajás, nossas cidades são cidades, não  aldeias, e nossa mentalidade se chama consciência de povos, que querem  repartir, partilhar, dividir, socializar: Tapajós e Carajás já.