REFLEXÕES PARA OS TEMPOS ATUAIS Precisamos do silêncio, mas os homens fazem barulho.
Diante de uma sociedade complexa na escolha de seus valores exprime-se a necessidade de melhor situarmos nossa identidade tão fragilizada mediante imposição dos contra-valores que apontam para uma direção perigosa e insustentável à conduta do individuo que, caminha em direção à condição submissa de aceitação da ideologia dominante por considerar-se incapaz de contrapor e enxergar além da vitrine e dizer não àquilo que a sociedade oferece, objetivando uma leitura crítica da atualidade para construção de uma nova linguagem que alcançará germinação de cume transformadora permeável à juventude das bases periféricas que perderam os valores e deixaram de ser agentes de transformação da sociedade para aparelhar-se nos “tecnomelody”, (francamente, ninguém merece) musicas sem sentimentos verbais espalham a ignorância que não alimenta o pensamento e empobrece o espírito. A música que antes, na MPB, contestavam a injustiça social –o militarismo-, hoje zombam da capacidade de consciência daqueles que dançam, espalham o barulho perturbador nas casas familiares para silenciar a consciência de quem não aceita ser pinico da insanidade mental, juventude que, parece não ter nada na cabeça e que ainda não acordaram para o tempo que não pára, e o homem não pode estagnar, a partir do chão, precisam mergulhar á busca sensata para além da conformidade, encontrar caminhos que aponte para mudança e transformação social. É necessário então começar de novo, pois o segredo dos que triunfam é a capacidade de reconhecer os erros e recomeçar tudo de novo, perseverar até o fim, nem que para isso precise, a exemplos de tantos, que deram a vida na luta por mundo novo e melhor.
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